Para mim, a multiplicidade de idiomas ao redor do planeta é uma das
evidências da inverdade da teoria da evolução. De onde surgiram tantas
variedades?
Como Darwin explicaria que tantos idiomas e dialetos têm desaparecido em
poucas décadas?
Palavras novas surgem por necessidades pontuais. Termos associados à
novas tecnologias.
Isso até poderia ser considerado um caso de seleção natural.
Porém, essas adaptações de vocabulário têm miscigenado línguas ao redor
do planeta, ao invés de aumentá-las em diversidade.
Alguns vocábulos apenas mudaram ou perderam totalmente seu sentido.
O amor, outrora antônimo de
indiferença, tem se tornado antônimo de abstinência sexual.
Quase como consequência, as palavras depressão e estresse - praticamente
desconhecidas há menos de duas décadas - hoje são citadas diariamente e vêm substituindo
com muita propriedade palavras como compreensão,
cordialidade, respeito, bondade e
paciência.
Intolerância?
Se for à lactose, por exemplo, há algum tempo atrás seria resumido como
caganeira.
Hoje, porém, tem se tornado uma arma quando aliada à discriminação.
Essas alterações de valores têm como fonte a mudança de valores entre
moral e ética.
A ética imposta pela nova ordem mundial sugere que não há apenas dois
gêneros - macho e fêmea - entre os seres humanos e essa informação deve ser
respeitada por força de leis e armas.
A palavra machista -
agressiva, ofensiva ou depreciativa - destitui o valor de ordens divinas na
constituição da família.
E, por influência dessa nova ordem mundial, família nem se sabe mais o que é.
Mas discriminação, sim!
Associada à expressão grupo
minoritário, igualmente é usada para colocar pessoas na cadeia com mais
eficiência do que se coloca traficantes ou corruptos.
Grupos minoritários atualmente são aqueles que procuram vantagens sem
se importar em quem estão pisando. Isso conseguem com muito alarde.
Curiosamente, pessoas de bem não são barulhentas.
Corrupção e outras barbáries têm sido - por conveniências particulares
- regulamentadas por leis, que vêm flexibilizando a moral, sob a alegação de liberalidade
e democracia.
Assim se atenua o valor negativo de aborto,
suicídio e homossexualidade.
Há projetos de leis que pretendem penalizar o uso da palavra sodomia, como se isso resolvesse o
conflito entre o pecado e as consequências.
Pecado não é mais um termo
adequado, pois estamos num país laico.
Se estamos num país laico – livres legalmente de respeito a qualquer
deus - então não há diretriz moral e qualquer deputado degenerado faz impor
leis com o apoio de lésbicas histéricas.
Não há mais motivos para temer consequências de atos como sodomia,
divórcio, pedofilia, corrupção, homicídio, estupro, roubo, assédio...
A ideia retrógrada de inferno é apenas resquício de uma ditadura
conservacionista.
Todos são livres para fazer o que quiserem com quem quiserem! Isso sim
é que é ter mente aberta!