sábado, 25 de outubro de 2014

Arte por Encomenda2


Quando solicitado a pintar outro quadro, (http://0110peregrino.blogspot.com.br/2014/09/arte-por-encomenda.html) a situação apresentada foi um episódio que muitos leitores das Sagradas Escrituras conhecem.

Desta vez o motivo tem nome e endereço: Osni Ferreira do Nascimento. Alguém que desconheço mas que me foi descrito como "um dos quatro" que levou um enfermo a Jesus.
Com as devidas limitações - estilo de pintura, desconhecer a pessoa em foco, impor um ângulo de visão da cena entre outras - conclui que o trabalho ficou poluído.
Muitas informações.
Na comunicação visual e mesmo na música "MENOS É MAIS"!
Vejo porém que a poluição de informações tem atrapalhado muitos no ato de ser "um dos quatro".
Vejo muitas tentativas fracas nas redes sociais enquanto as pesquisas médicas apontam estresse como uma das moléstias explodindo em crescimento.
O CURTIR ou mesmo a CUTUCADA jamais substituirão o conforto do abraço físico, e mesmo que no perfil haja centenas de seguidores, nunca houve tanta solidão.
Todos deprimidos.Desconectados do amor verdadeiro, alimentam-se da esperança de uma nova postagem como quem engole um salgadinho imaginando ser uma refeição.
A disposição em sustentar uma maca numa corda em conjunto com outros exige equilíbrio.
Mãos firmes e um pensamento estratégico determinado em levar quem precisa àquele que tem o poder.

Talvez precise mais do que alguns cliques. Talvez seja preciso abrir um buraco no teto.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Aparências & Atitudes

Quanto tempo gasto em gritaria, quanto dom usado para divisão.
Quanto som é música vazia, tanta voz usada para maldição!
Quantas vezes a primeira pedra já esteve aqui na minha mão, esquecendo que aquele alvo na verdade era o meu irmão.
Pra que serve unha bem pintada, se não serve para repartir o pão?
Pra que serve a modo do penteado, se Deus olha para o nosso coração?
O espelho mostra a vaidade. Ele não reflete nosso galardão.
Gestos falam mais do que palavras.
O agir é mais do que um bom sermão.
O império da estética ensina o caminho da discriminação, mas a palavra de Deus determina a atitude de quem é cristão:
Tratar com amor aquele que é desprezado.
Pois quem não crê, lê em nós as páginas do livro sagrado.
http://palcomp3.com/pescadores/aparencias/

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Linguagem

Ao iniciar meu blog, cometi o erro ao adotar a linha de linguagem.
Textos de vocabulário mais elevado do que o usual, geralmente com conotação, denotação brincando com a polissemia, mas sem brincar na essência e propósito.
Talvez, por perceber o esvaimento da cultura brasileira, ou por acumular anos de leitura de experiências do cotidiano. (Acho que já vivi demais – continuo afirmando que a morte aos 33 é perfeita).
Na questão cultural é que quero dar foco:
O brasileiro já perdeu o foco cultural e, consequentemente, as consequências disso.
Vejo, lamentavelmente, professores ultrajados em respeito, ofendidos em salários míseros e engessados numa política educacional que induz à mediocridade, acreditarem que o governo do país está em boas mãos...
Aqueles que têm alguma noção do que tem acontecido na esfera administrativa da nação brasileira, tentam, efusivamente, lembrar que eleger um analfabeto como presidente foi um erro. Reelegê-lo pior ainda. O que dizer então de reeleger a sucessão do dar o peixe? – Basta olhar os índices de intenção de voto nas regiões onde os votos são comprados. 
Acontece que, quem está dando esse peixe, são os que trabalham. E estes, ultrapassados do limiar da capacidade de contribuição, veem com desespero aumentar sua dívida.
Sim. 
A dívida externa voltou e a dívida interna que nunca foi mencionada - porque esta interessa aos financiadores das campanhas de A e B e lhes rendem bilhões em juros, montante maior do que é gasto na educação do país todo.
Existem muitos sites apontando essa tragédia de governo.
Aponto apenas um – basta seguir os adjacentes.


Sorte tem uma grande parte dos leitores deste blog, que tenho acompanhado serem dos Estados Unidos e Europa.(Meu grande abraço a todos)

Maior sorte têm aqueles que, baseados na leitura dos sinais dos tempos assim como eu, têm a certeza da instalação da teocracia no planeta Terra.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Ponto de vista2

Num dia frio de inverno as mãos enrijeciam com a ação do vento e porcas que eu usava para a construção da torre por vezes caiam. E não era possível visualizá-las do alto. E nem valia a pena descer para procurá-las.
A distância com a qual observamos algo, dificulta encontrar e analisar detalhes.
Fissuras, pequenas pragas, arestas mal aparadas ou porcas caídas simplesmente desaparecem.
Quando transportamos esse ponto de visão à esfera administrativa, a gestão do déspota que por não confiar na capacidade de auxiliares, ignorando suas informações, evitando delegar iniciativa nas atividades de escalões inferiores, fica enfraquecida. O êxito no desenvolvimento, truncado. O progresso diminui em sua amplitude e velocidade.
E justamente por não ser possível enxergar a ação de pragas ou fissuras do alto do trono do poder, boas propostas acabam ruindo.

Apenas um exemplo prático:
Há poucos anos relatei à direção de um parque, o surgimento de alguns indivíduos de espinho-de-roseta; uma planta rasteira que se manifesta no início do verão em áreas de circulação nos gramados.
Por conhecer a dificuldade de transitar em áreas com proliferação dessa planta, sugeri seu controle logo de início, sabendo que sua disseminação é rápida. Como a informação foi desconsiderada, medidas drásticas e onerosas precisam ser tomadas. E como maior prejuízo, o uso do parque tornou-se desagradável justamente nos meses de maior proveito. Do alto ou de longe, os espinhos parecem apenas um belo gramado.

Em sua simplicidade, Jesus apresentou um modelo de gestão onde três eram os mais chegados, doze os escolhidos – mesmo com imperfeições – e assim, muitos foram alcançados em séculos de história.

Aqueles que investem na formação de discípulos sempre terão larga vantagem sobre aqueles que regem com mão de ferro a sua empresa ou mesmo sua congregação.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O Burro Branco

Avistei um burro branco estacionado ao lado da escola na localidade de Felipe Schmidt, quando lá cheguei em abril de 2014 para instalar uma antena para internet via rádio.
Uma semana depois voltei ao local a fim de substituir um equipamento que apresentou defeito e realinhar a antena e novamente o burro estava lá, ao lado da escola.
O equipamento em mau funcionamento estava na secretaria da escola, onde em uma das paredes havia uma foto aérea da escola, tirada em fevereiro de 2008. E na foto, o burro branco estava lá!

Inteirado do sistema de avanços progressivos e dos direitos de inclusão, conclui que pelo tempo de frequência à escola, o burro já deveria ter concluído o ensino fundamental e como qualquer indivíduo, desobrigado de passar constrangimentos em comprovar algum aprendizado, aprovado e portanto apto ao ensino médio e superior.
De fato, o burro é superior ao cavalo em seus conhecimentos. O cavalo quando relincha, limita-se à letra i-i-i-i-i-i, enquanto o burro, com 100% a mais no conhecimento, esnoba seu característico i-hóó, i-hóó, i-hóóó.
Imagine então como se sentem bem alguns animais que sabem falar (como Jar Jar Binks, um Gungan dos pântanos de Naboo em Star Wars).
Da ficção ao nosso redor pouco muda, e na maioria das vezes quem muito fala, muito demonstra sua ignorância.  O silêncio do deserto ensina muito mais do que um tagarela.

E no silêncio, solitário ao lado da escola, lembrei que o burro branco à exemplo de seus semelhantes citados na bíblia estava em melhor condição de perceber o anjo do Senhor, ou desprovido de ocupações científicas, transportar o Mestre seja na sua fuga para o Egito como na entrada triunfal em Jerusalém.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

72 horas

Apesar de ser o livro mais vendido e com excelente aceitação e de conteúdo controverso, a bíblia insiste em ficar na prateleira ou apenas como um enfeite de cabeceira em muitos lugares.
Em outros, aberta no salmo 91, tem juntamente com folhas de arruda, imagens com velas acesas ou até gatos mecânicos que movem o braço direito, a missão de promover boa sorte ao proprietário.
Mas por apontar aspectos de um povo específico e sugerir atitudes contrárias à cultura moderna, ler esse livro de capa a capa é desafio que não tem páreo frente ao sofá da tv ou aos posts do facebook.
Planos de ler 3 a 5 capítulos/dia possibilitam realizar esse desafio em um ano, inclusive com aplicativos android que orientam passo-a-passo.  http://www.baixaki.com.br/android/download/biblia-jfa-offline.htm

Mas, em um retiro de liderança do nosso grupo de evangelismo, resolvi testar a velocidade de leitura – em voz audível – para confirmar uma informação que eu ouvira. É possível fazer a viagem do Gênesis ao Apocalipse em 72 horas!
Iniciamos lendo o novo testamento as 9 horas e as 23 horas do mesmo dia constatamos ser possível e convidamos diversas denominações para realizar a façanha em praça pública no segundo final de semana de dezembro – aceito por alguns segmentos como o Dia da Bíblia.
Para conforto dos participantes, cada participante lê durante 20 minutos e sem interrupção outro continua. Iniciamos na quinta-feira as 17 horas – tendo o cuidado de desligar o microfone as 22h00 em respeito à ordem pública – prosseguindo assim sem interrupções até no domingo as 17 horas, onde todos os participantes foram convidados a comparecer na praça para lerem em conjunto o capítulo 22 do apocalipse encerrando o evento com sucesso.

Curiosidades:
- Um painel orientava aos transeuntes o que estava ocorrendo ali. Alguns ficavam por muito tempo ouvindo e observando. Alguns pediam para participar e liam emocionadamente.
- Para não haver leitores repetentes, 216 pessoas são o suficiente. É importante que tenham boa velocidade de leitura.
- Uma das leitoras que participou foi punida pela sua congregação (cristã) por ter “se colocado em jugo desigual” numa iniciativa com outras denominações.
- Uma denominação (cristã) não permitiu o evento na praça em que estávamos, porque um documento da prefeitura que lhes outorgava exclusividade de uso...
- Um pastor negou a participação por preocupar-se que alguns poderiam coincidentemente  ler em tom de ênfase parte das escrituras que geram interpretações segmentárias.
- Usamos uma versão de João Ferreira de Almeida impressa com letras grandes num púlpito iluminado para facilitar a leitura para pessoas com dificuldade de visão.



Caso haja interesse, coloco-me à disposição para orientar e auxiliar na realização desse desafio curioso e empolgante. Use os comentários do blog para contato.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Gritos no Altar - Parte 1



Esta postagem é parte de uma apostila compilada com base em 
experiências ao longo dos anos visitando igrejas e outros auditórios.
A apostila - Gritos no Altar - apresenta situações inadequadas de comunicação e as devidas sugestões para melhoria.
Não pretendo apresentar toda apostila nesse blog.


 (1) - Moço. Eu peguei trânsito, paguei pedágio prá te ouvir.
 E você viajou 500 quilômetros para falar
algo que a maioria não conseguiu entender???


(2) Pregador. O senhor costuma gritar com os seus filhos?
 Um pai amoroso grita?
Se o senhor está trazendo a Palavra de Deus, então porque grita?


(3) O senhor tem algum problema de audição?
Ou pelo menos pensa que todos que estão participando do culto
são semi-surdos?


(4) Já que o senhor é pastor,
saberia me dizer o que entristece o Espírito Santo?

... Qual é o seu e-mail?
É que eu gostaria de lhe enviar um material que estou escrevendo
e que pode lhe interessar...

      Fiquei imaginando um início de conversa para
após o culto com o pastor que estava pregando.
Foi impossível entender a maior parte da sua pregação.
     Assim como quando os olhos cegam ao passar à
noite por um veículo de faróis altos, o sistema
auditivo também tem sua defesa, e quando um som
muito alto atinge os ouvidos, estes também reagem
protegendo os tímpanos. São reações naturais,
involuntárias, mas essenciais para evitar danos aos
olhos ou aos ouvidos.
     E com o pastor gritando ao microfone, dei graças ao
bom Deus quando, num pico de som, o amplificador
 das caixas destinadas ao auditório desligou. Alguns
equipamentos de som também são providos de
mecanismos de defesa, e assim, o amplificador que
não suportou o pico, ficou desligado até o final
daquela pregação, restando apenas o som abafado
das caixas de retorno.
     Mas além de uma banda de improviso estar
aproveitando a saída dos participantes para “dar uma
ensaiadinha” impossibilitando qualquer conversa no
interior do templo, eu sabia que aquele pastor não
estaria disposto a aceitar qualquer sugestão que
fosse. Afinal de contas, “ele” foi o pregador
convidado da noite, e eu, um mero desconhecido que
resolveu prestigiar o culto de aniversário do pastor
daquele templo.
     Experiências anteriores também me ensinaram
que a maioria das pessoas sempre está convicta de
que fez o melhor, e, portanto, não está disposta a
aceitar algo para melhorar em sua
comunicação, graças a uma arrogância
aparentemente necessária para manter
a postura pastoral.

E assim desisti da conversa,
me limitando a responder “igualmente!”
ao “paizdossior!” na saída do templo.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Ponto de vista1

Em um dos meus trabalhos tive oportunidade de ver algumas paisagens por outro ângulo.
Na ‘selfie’ no alto de uma torre repetidora de internet - durante a instalação de para-raios – é possível ver as árvores de cima, por exemplo. O horizonte fica mais distante.
Em nosso meio é comum encontrar pessoas cujo horizonte está próximo demais. Outras até parecem estar dentro de um buraco.
Parecem.
Mas a divergência de opiniões, ou o ângulo de onde se visualiza um fato, por vezes é demais valorizado.

 É muito importante esclarecer algo, por mais trivial que seja, desde que a minha versão seja a escolhida, e enquanto isso não ocorrer, todos estarão errados!

Convém lembrar a fábula dos cegos que descreveram um elefante aonde aquele que apalpou a perna, associou a semelhança do animal a uma árvore. Outros compararam a uma parede, cobra, lança, corda ou leque onde respectivamente seguraram: a barriga, a tromba, as presas, o rabo e orelhas. Cada um deles estava correto do seu “ponto de vista”.  De fato, o tato.
É difícil adotar um referencial para alinhar o que realmente está correto quando a credibilidade dada ao idealizador é deixada de lado. Ou quando apenas frases pontuais do manual do fabricante são observadas.

Observo que isso vem minando os lares, os relacionamentos e todo o nosso país pois ali o Manual do Fabricante do ser humano está deixando de fazer e dar sentido.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Salmo da atualidade

O engravatado é o meu pastor; graça me faltará
Assentar-me faz em cadeiras de plástico branco; guia-me gentilmente ao gazofiláceo
Engessa meu espírito. Prega delongadamente  sermões esfomeantes.
Ainda que eu tente sair do vale da doutrina proselitista, as suas opiniões e maldições me alcançarão.
Prepara para os frequentadores um relatório de intenções de reformas de fachada, derrama sobre minha cabeça muita retórica vazia, abusando arrogância pastoral embalada em mantra musical num volume de arrebentar.

Certamente promessas de prosperidade financeira e saúde se seguirão todos os domingos, e minha alma sufocará na gordice da hipocrisia enquanto eu congregar fielmente.


Lamentavelmente é uma constatação em muitos lugares que conheci e que se intitulam templos de culto - e não é assim onde participo atualmente.
Sou grato àqueles que ousam ser pastores de almas.
Sou ainda mais grato ao verdadeiro e eterno bom pastor. 


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Comunicação

A psicologia da comunicação afirma que se houver uma foto de alguém vestindo terno e gravata numa revista, há poucas possibilidades de chamar a atenção.
Se a mesma foto aparecer de cabeça para baixo, o artigo da revista terá envergadura bem maior, atraindo curiosos.
(Imagino que alguns até tentaram virar a tela do computador ou celular para conferir a imagem - sem contar os que "plantaram bananeira")
Por ter trabalhado por muito tempo com comunicação visual, me flagro constantemente observando os erros em anúncios.
Placas mal feitas, comunicação poluida, cores sem contraste ou com indicações inadequadas.
Há muitos sites com aberrações. São de chorar de rir  - ou chorar de tristeza.
Em matéria de educação estamos entre os piores no ranking mundial, e sei muito bem que a culpa não é dos professores.
O atual governo prefere manter o povo na ignorância para manipular a opinião pública com mais facilidade, e assim, quem tem frequentado escolas públicas na última década, ganhou muito peixe, mas o ensino da pescaria foi minimizado. Nivelado por baixo.
Sou licenciado, mas joguei meu diploma de professor no lixo ao constatar que projetos ou intenções de melhoria no ensino são barrados logo de partida.
Esse universo de desorientação expresso em placas nas ruas, nos programas chulos de televisão e no marasmo dentro das escolas me preocupa por entender que logo não serei mais entendido.
A linguagem erudita brevemente será banida.
O que dizer então de ideias e ideais?
Começo a entender um pouco mais do Criador...
(Isaías cap. 55)

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Evolução

Começo a concordar em parte com a Teoria da Evolução!
Cada vez mais constato a evolução da minha ignorância com o passar do tempo.
Ficar gagá é deprimente. Entediante até para mim mesmo, pois não consigo mais entender alguns fatos ao meu redor.
Talvez seja a hora de concordar com o sábio que insistiu em afirmar que nada faz sentido.
Vai ver que ele também já estava meio gagá...
Ou dar-se-ia a possibilidade de Salomão ter vivido algum tempo em uma máquina do tempo em nosso país?


Não consigo entender que um governo que se mostrou irreverente, incompetente, ineficiente em três gestões esteja em iminência de reeleição.
Não consigo entender que pesquisas mostrem o favoritismo de pessoas que enojam qualquer um com quem você converse.
(Ou talvez minha postagem anterior explique isso pelo menos em parte)
Não consigo entender um governo mundial que mesmo vendo o globo sufocar, insiste em poluir tudo com produtos de consumo, cuja obsolescência é programada para descarte rápido com novo rápido abuso dos recursos naturais para a produção de mais lixo.
Esse governo tem filhos... E nós também os temos.
Não consigo entender que pessoas intencionalmente ociosas recebam dinheiro do governo, enquanto aqueles que trabalham duro sejam punidos com altíssima carga tributária.
Não consigo entender que o empregador honesto necessite se resguardar de passivos num labirinto de leis, enquanto traficantes - que qualquer malaco sabe onde estão - não pagam um centavo para exercer seu lucrativo negócio.
Não consigo entender iniciativas terapeuticas. Mesmo a halopática quando insiste em cuidar dos sintomas ao invéz de curar o problema.
Hoje tive um surto de insanidade - e de risos - ao ver numa farmácia florais prescritos para "organização"!
Prá zoar, pensei em comprar alguns frascos para o Norberto, meu amigo. A casa dele é uma bagunça só.
Pasmem. Não havia o produto no expositor.
Estava esgotado...

sábado, 4 de outubro de 2014

Eleições

Ao confrontar o Brasil com outros países é que sinto mais vergonha.
Sim.
Para não soar como redundância, é bom lembrar que há vergonha suficiente em ver as discrepâncias administrativas internas.
E isso fede mais quando em período eleitoral.
O formato já é uma aberração quando observado que temos um altíssimo quadro de corrupção.Só mesmo um povo com o baixo nível de educação como o nosso, engole urnas 100% programáveis como sendo 100% confiáveis. E ainda somos obrigados a pagar campanhas publicitárias para sustentar essa mentira.
Recursos preciosos também são investidos para sugerir "voto consciente". E quem me garante que aquilo que eu selecionar na cabine será realmente computado?
Se de fato as urnas fossem invioláveis, certamente países com tecnologia mais avançada já estariam usando esse sistema.
O negócio é botar nariz de palhaço e cumprir com a obrigação. Se fossemos uma democracia, votar seria livre opção do cidadão brasileiro.
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